Me perco no infinito de tua beleza,
buscando um sinal que me leve pra perto de ti.
Sublimo ao céu, onde encontro a tristeza
de não encontrar o frio que perdi.
As nuvens me cercam, escondendo teu rosto,
levando teu gosto que eu nunca senti.
Meu corpo navega, sem rumo, sem velas,
a deriva de ti.
Meus olhos te encontram,
te cercam, te chamam
e molhados reclamam: não estas aqui.
E por baixo do véu,
que as nuvens trouxeram,
estão olhos vermelhos chorando por ti.
quinta-feira, 18 de março de 2010
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